Ah sim, ela sabia que a vida real não era como um filme francês, onde todo mundo faz sexo como se o mundo fosse acabar no momento seguinte e depois passa o resto da história se questionando sobre as implicações do ato inicial. Mas havia alguma coisa faltando, que ela não queria atribuir um nome. Faltava a emoção necessária para se fazer as coisas realmente importantes da vida.
Sim, o nome era paixão. O que faltava era paixão. Paixão para se relacionar. Paixão para estudar. Paixão para se mexer. Paixão para acordar de manhã. Paixão para viver.
Satisfeita com sua descoberta olhou curiosamente cima e saiu...à procura da paixão.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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